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1.
São Paulo med. j ; 135(2): 123-132, Mar.-Apr. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-846294

RESUMO

ABSTRACT CONTEXT AND OBJECTIVE: This systematic review compared reiki and prayer with drug use for relieving pain during hospitalization for cesarean, given that the popularity of integrative medicine and spiritual healing has been increasing. It had the aim of evaluating whether reiki or prayer is effective in relieving pain during cesarean section. DESIGN AND SETTING: Systematic review with meta-analysis conducted at Botucatu Medical School, UNESP, São Paulo, Brazil. METHODS: The following databases were searched up to March 2016: MEDLINE, Embase, LILACS and CENTRAL. Randomized controlled trials published in English or Portuguese were included in the review. Two reviewers independently screened eligible articles, extracted data and assessed the risk of bias. A GRADE table was produced to evaluate the risk of bias. RESULTS: There was evidence with a high risk of bias showing a statistically significant decrease in pain score through use of reiki and prayer, in relation to the protocol group: mean difference = -1.68; 95% confidence interval: -1.92 to -1.43; P < 0.00001; I2 = 92%. Furthermore, there was no statistically significant difference in heart rate or systolic or diastolic blood pressure. CONCLUSION: Evidence with a high risk of bias suggested that reiki and prayer meditation might be associated with pain reduction.


RESUMO CONTEXTO E OBJETIVO: Esta revisão sistemática comparou o reiki e a oração ao uso de medicamentos, a fim de aliviar a dor durante a internação para cesariana, visto que há um aumento na popularidade da medicina integrativa e cura espiritual. Esta revisão teve como objetivo avaliar se o reiki ou oração são eficazes no alívio da dor durante a cesariana. TIPO DE ESTUDO E LOCAL: Revisão sistemática com metanálise realizada na Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP, São Paulo, Brasil. MÉTODOS: As seguintes bases de dados foram pesquisadas até março de 2016: MEDLINE, Embase, LILACS e CENTRAL. Nesse sentido, foram incluídos ensaios clínicos randomizados publicados em inglês e português. Dois revisores rastrearam independentemente artigos elegíveis, extraíram dados e avaliaram o risco de viés. A tabela GRADE foi realizada para avaliar o risco de viés. RESULTADOS: Evidências com alto índice de viés encontraram uma diminuição estatisticamente significativa na redução da dor (diferença média = -1,68; intervalo de confiança de 95%: -1,92 a -1,43; P < 0,00001; I2 = 92%), com o uso de reiki e oração comparado com o grupo protocolar. Além disso, não houve diferença estatisticamente significativa na frequência cardíaca, pressão arterial sistólica e diastólica. CONCLUSÃO: Evidência com alto risco de viés sugeriu que reiki e meditação oração podem ser associadas com a redução da dor.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Medição da Dor , Terapias Complementares/métodos , Cesárea , Toque Terapêutico/métodos , Cura pela Fé , Ensaios Clínicos Controlados Aleatórios como Assunto , Fatores de Risco
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 37(1): 30-35, 01/2015. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-732873

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a prevalência da baixa densidade mineral óssea (DMO) em mulheres na pós-menopausa tratadas de câncer de mama. MÉTODOS: Estudo de corte transversal que incluiu 115 mulheres tratadas de câncer de mama atendidas em Hospital Universitário do Sudeste do Brasil. Foram incluídas mulheres com amenorreia há 12 meses ou mais e 45 anos ou mais de idade, tratadas de câncer de mama e livres de doença há pelo menos 5 anos. A DMO foi mensurada pelos raios-X de dupla energia em coluna lombar (L1 a L4) e colo de fêmur. Considerou-se baixa DMO quando valores de T-score de coluna total e/ou colo de fêmur <-1,0 Score de Delphi (DP) (osteopenia e osteoporose). Por meio de entrevista, foram avaliados fatores de risco para baixa DMO. Na análise estatística, empregaram-se os testes do χ2 ou Exato de Fisher. RESULTADOS: A média de idade das pacientes foi 61,6±10,1 anos e o tempo de menopausa, 14,2±5,6 anos, com tempo médio de seguimento de 10,1±3,9 anos. Considerando coluna e colo de fêmur, 60% das mulheres tratadas de câncer de mama apresentavam baixa DMO. Avaliando os fatores de risco para baixa DMO, foi encontrada diferença significativa na distribuição percentual quanto à idade (maior porcentagem de mulheres com mais de 50 anos e baixa DMO), história pessoal de fratura prévia (11,6% com baixa DMO e nenhuma com DMO normal) e índice de massa corpórea. Maior frequência de obesidade foi observada entre mulheres com DMO normal (63%) quando comparadas àquelas com baixa DMO (26,1%; p<0,05). CONCLUSÃO: Mulheres na pós-menopausa tratadas de câncer de mama apresentaram elevada prevalência de baixa DMO (osteopenia e/ou osteoporose). .


PURPOSE: To evaluate the prevalence of low bone mineral density (BMD) in postmenopausal breast cancer survivors. METHODS: In this cross-sectional study, 115 breast cancer survivors, seeking healthcare at a University Hospital in Brazil, were evaluated. Eligibility criteria included women with amenorrhea ≥12 months and age ≥45 years, treated for breast cancer and metastasis-free for at least five years. BMD was measured by DEXA at the lumbar spine (L1-L4) and femoral neck. Low BMD was considered when total-spine and/or femoral-neck T-score values were <-1.0 Delphi Score (DP) (osteopenia and osteoporosis). The risk factors for low BMD were assessed by interview. Data were analyzed statistically by the χ2 test and Fisher's exact test. RESULTS: The mean age of breast cancer survivors was 61.6±10.1 years and time since menopause was 14.2±5.6 years, with a mean follow-up of 10.1±3.9 years. Considering spine and femoral neck, 60% of breast cancer survivors had low BMD. By evaluating the risk factors for low BMD, a significant difference was found in the percent distribution for age (higher % of women >50 years with low BMD), personal history of previous fracture (11.6% with low BMD versus 0% with normal BMD) and BMI. A higher frequency of obesity was observed among women with normal BMD (63%) compared to those with low BMD (26.1%) (p<0.05). CONCLUSION: Postmenopausal breast cancer survivors had a high prevalence of osteopenia and osteoporosis. .


Assuntos
Animais , Ratos , Ácidos e Sais Biliares/metabolismo , Canalículos Biliares/metabolismo , Proteínas de Transporte/metabolismo , Hidroxiesteroide Desidrogenases , Glicoproteínas de Membrana , Adenosina Trifosfatases/metabolismo , Transporte Biológico , Células COS , Antígeno Carcinoembrionário/biossíntese , Proteínas de Transporte/biossíntese , Primers do DNA , DNA Complementar , Íleo/metabolismo , Cinética , Mutagênese Sítio-Dirigida , Proteínas Recombinantes de Fusão/biossíntese , Proteínas Recombinantes de Fusão/metabolismo , Transfecção , Ácido Taurocólico/metabolismo
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 35(11): 490-496, nov. 2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-697976

RESUMO

OBJETIVO: Foi avaliar a frequência e os fatores de risco de quedas em mulheres na pós-menopausa. MÉTODOS: Estudo clínico, transversal, envolvendo 358 mulheres (idade entre 45 e 65 anos e amenorreia >12 meses) com tempo de pós-menopausa <10 anos. Os critérios de exclusão foram: doença neurológica ou músculo esquelético, vestibulopatias, hipertensão arterial não controlada, hipotensão postural, déficit visual sem correção, uso de medicamentos (sedativos e hipnóticos). A queda foi definida como mudança de posição inesperada, não intencional, que faz com que o indivíduo permaneça em nível inferior à posição inicial. Foram analisados o histórico de quedas (últimos 24 meses) e as características clínicas, antropométricas (índice de massa corpórea (IMC) e circunferência da cintura (CC)) e densidade mineral óssea. Na comparação segundo grupo de mulheres com e sem histórico de queda, foi empregado o Teste do Qui-quadrado ou Exato de Fisher e regressão logística com cálculo do odds ratio (OR). RESULTADOS: Entre as mulheres incluídas, 48,0% (172/358) referiram queda, com fratura em 17,4% (30/172). A queda ocorreu dentro de casa em 58,7% (101/172). A média de idade foi 55,7±6,5 anos, tempo de menopausa de 5,8±3,5anos, IMC 28,3±4,6 kg/m² e CC 89,0±11,4 cm. Foi observada maior frequência de tabagismo e diabetes entre as mulheres com histórico de quedas quando comparadas àquelas sem queda, de 25,6 versus 16,1% e 12,8 versus 5,9%, respectivamente (p<0,05). Na análise multivariada em função das variáveis clínicas influentes, o risco de queda aumentou com o tabagismo atual (OR 1,93; IC95% 1,01-3,71). Demais variáveis clínicas e antropométricas não influenciaram no risco de queda. CONCLUSÕES: Em mulheres na pós-menopausa inicial houve expressiva frequência de quedas. O tabagismo foi indicador clínico de risco para queda. Com o reconhecimento de fatores determinantes para queda, medidas preventivas são importantes, como a orientação de abolir o tabagismo.


PURPOSE: It was to evaluate the frequency and the risk factors of falls in early postmenopausal women. METHODS: A cross-sectional study was conducted on 358 women (age: 45-65 years and amenorrhea >12 months) with time since menopause <10 years. Exclusion criteria were: neurological or musculoskeletal disorders, vestibulopathies, uncorrected visual deficit, uncontrolled hypertension and postural hypotension, or drug use (sedative and hypnotic agents). A fall was identified as an unexpected unintentional change in position which causes an individual to remain in a lower level in relation to the initial position. The history of self-reported falls during the previous 24 months, and clinical and anthropometric data (body mass index (BMI) and waist circumference (WC)) and bone densitometric measures were analyzed. For statistical analysis, c² trend test and the logistic regression method (odds ratio (OR)) were used for the comparison between groups of women with and without falls. RESULTS: Of the 358 women, 48.0% (172/358) had a history of falls and 17.4% (30/172) had fractures. The fall occurred indoors (at home) in 58.7% (101/172). The mean age was 53.7±6.5 years, time since menopause 5.8±3.5 years, BMI 28.3±4.6 kg/m² and WC 89.0±11.4 cm. There were differences as the occurrence of smoking and diabetes, with greater frequency among fallers vs. non-fallers, 25.6 versus 16.1% and 12.8 versus 5.9%, respectively (p<0.05). By evaluating the risk of falls in the presence of influential variables, it was observed that risk increased with current smoking status (OR 1.93; 95%CI 1.01-3.71), whereas other clinical and anthropometric variables did not influence this risk. CONCLUSIONS: In early postmenopausal women there was higher frequency of falls. Current smoking was clinical indicators of risk for falls. With the recognition of factors for falling, preventive measures become important, as the orientation of abolishing smoking.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Acidentes por Quedas/estatística & dados numéricos , Estudos Transversais , Pós-Menopausa , Medição de Risco , Fatores de Risco
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